Depois do Santo António
Agora é vez do São João. Ok, não é o verdadeiro São João do Porto e dos martelos, mas é o que se arranja pela terrinha.
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Agora é vez do São João. Ok, não é o verdadeiro São João do Porto e dos martelos, mas é o que se arranja pela terrinha.
A kizomba veio para ficar, infelizmente. Em todos os arraiais passou pelo menos uma, ou a mesma, para mim todas têm a mesma batida e a letra tem aquelas mudanças de português para crioulo e vice-versa. É claro que tamb+em podem falar nas músicas brasileiras que também inundam os bairros nesta altura. Essa eu ainda consigo "tolerar" porque acabam por ser mais mexidas.
Já para não falar do ponto alto da noite quando eu e uma amiga minha levamos um banho de vinho tinto enquanto descíamos na Sé.
Pelo 4º ano consecutivo vou lá estar. Lisboa, espera por mim.
3ª presença nos Santos, 2ª vez na festa de rua, 1º jantar num verdadeiro restaurante bairrista. O jantar foi em Alfama mas a festa foi até ao Miradouro de Santa Luzia.
Já cheguei a Lisboa um pouco tarde, a parte boa é que quem chegou mais cedo marcou mesa mas mesmo assim ainda ficamos à espera para nos podermos sentar. Esta é a única noite do ano em que como sardinhas. O resto do ano sempre que como peixe grelhado optp pelo carapau.
Depois do jantar lá começou a "peregrinação" pelas zonas sempre com paragem marcada nas bancas onde se vendesse algo.
Voltei a passar pelo café onde o ano passado não me deixaram entrar porque tinha de pedir permissão e mesmo depois de o fazer fui barrado novamente.
Já na Sé encontrei um rapaz com quem já treinei no ginásio. Única pessoa conhecida no meio da multidão.
Por fim quero pedir desculpa à rapariga que caiu em frente ao restaurante onde jantei por ter rido da maneira que ri quando isso aconteceu.
Agora é só esperar pelo São João e depois pelo São Pedro.