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vamosfalardequê

Umas quantas opiniões

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Umas quantas opiniões

23:11

- barriga cheia, dentes lavados e cama confortável são factores que parecem ajudar na minha escrita e possíveis parvoíces sobre as quais possa vir a escrever - 

A quarentena não foi tão horrível como algumas pessoas a descreveram. Estar em casa o dia todo com roupa confortável e não necessariamente apelativa, televisão ou música como pano de fundo e almoçar e jantar sempre com a minha namorada. Podemos fazer sempre isto por uma semana apenas todos anos a partir de agora? Não? Pronto, tentei então. 
Agora num tom mais sério, acredito que para algumas pessoas lhes tenha custado. É da natureza humana ser do contra, ou pelos menos assim parece. Por exemplo, cada vez mais se atenta à ergonomia quando se desenham novas cadeiras. E como é que nós sentamos e sentimos mais confortáveis? Pois, lá está.
Eu estive em casa entre finais de Março e finais de Junho, 3 meses praticamente. Parte em tele trabalho e parte em desemprego. Não saí de onde estava devido à pandemia. Fi-lo pelo meu bem estar mental. No decorrer dos últimos tempos, eu andava sempre nuns altos e baixos no que tocava à minha estabilidade emocional, ora estava muito bem e super confiante no trabalho, como estava muito em baixo e só me apetecia ficar em casa a olhar para a televisão sem fazer grande esforço mental.
Já perto do fim do confinamento houve um desentendimento entre mim e a empresa onde trabalhava e decidi apresentar a minha demissão. Felizmente facilitaram-me a saída e não pensei duas vezes.
Admito que também tive as minhas inseguranças quando comecei neste novo trabalho. Sentia-me um pouco sem norte devido ao dito micro managing que já tinha experienciado. Actualmente tenho mais liberdade na tomada de decisão e é bom. Sinto-me mais útil e não apenas mais um.

23:38

Depois de ter feito uma rubrica sobre coisas que se passavam no cais do sodre em Lisboa, ontem à noite, e antes de adormecer, tive algumas ideias sobre o que escrever para não deixar, uma vez mais, o blog com grilos como barulho de fundo.

Uma delas foi dar a conhecer coisas que na minha ideia só eu faço, só que não. 
A minha namorada às vezes diz que a minha cabeça vive numa utopia, o que não é descabido. Às vezes comento com ela certas situações da sociedade e dou, como se diz em inglês, os meus dois cêntimos sobre o assunto. Felizmente estas coisas não saem das nossas 4 paredes ou das 3 portas do carro e acabamos por ter uma discussão saudável em como as coisas não são tão preto no branco, há mais cores na paleta. Um mundo em que toda a gente se orientasse pela minha cadeia de pensamento seria um lugar estranho. E não, não tenho quaisquer ambições em tornar Portugal num estado em que a minha palavra seria lei. 
 

vamosfalardequê

Depois de uma tentativa falhada de voltar ao blog em 2018, algo que até me foi apontado no único comentário que recebi no único post que fiz nesse ano, vou tentar agora, 2 anos depois, um verdadeiro regresso.
Não é como se andasse sempre super ocupado, foi apenas desleixo. De tempos a tempos lá pensava que cá devia voltar e até houve momentos em que fiz log in, andei às voltas a ver o que tinha mudado e até é possível que tenha escrito alguma coisa que acabou por ser descartada.

O último post é uma tentativa de "rubrica" que falei há uns dias com a minha namorada quando lhe falei do blog. Sim, para quem não sabe, este blog era e ainda é todo um segredo. Quando o criei só disse ao meu melhor amigo sabia e só em 2015 é que partilhei com a minha namorada a sua existência, se bem que nessa altura ainda não era namorada.
Mas voltando ao post, podem dizer que uma rubrica sobre coisas aleatórias que acontecem no Cais do Sodré é parvoíce. E quem sou eu para discordar? A verdade é que nestes quase 3 anos em que lá trabalho já vi coisas que tem a sua piada e coisas que meio que nos fazem questionar o porquê de acontecerem.

Vamos ver no que dá.

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