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vamosfalardequê

Umas quantas opiniões

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Umas quantas opiniões

23:38

Depois de ter feito uma rubrica sobre coisas que se passavam no cais do sodre em Lisboa, ontem à noite, e antes de adormecer, tive algumas ideias sobre o que escrever para não deixar, uma vez mais, o blog com grilos como barulho de fundo.

Uma delas foi dar a conhecer coisas que na minha ideia só eu faço, só que não. 
A minha namorada às vezes diz que a minha cabeça vive numa utopia, o que não é descabido. Às vezes comento com ela certas situações da sociedade e dou, como se diz em inglês, os meus dois cêntimos sobre o assunto. Felizmente estas coisas não saem das nossas 4 paredes ou das 3 portas do carro e acabamos por ter uma discussão saudável em como as coisas não são tão preto no branco, há mais cores na paleta. Um mundo em que toda a gente se orientasse pela minha cadeia de pensamento seria um lugar estranho. E não, não tenho quaisquer ambições em tornar Portugal num estado em que a minha palavra seria lei. 
 

A propósito do post da Ana

Desde há uns meses para cá virei-me para uma onda mais saudável e decidi cortar nas gordices, mas o post da Ana sobre cachorros fez com que caísse em tentação e ainda bem. Assim pude tirar o mau cachorro da memória.

Depois de um pequeno encontro de colegas da faculdade em Peniche e quando já estava a voltar para casa lembrei-me da roulotte onde há uns meses parei depois da sair do Baleal Summer Fest. O pedido como era de esperar foi um cachorro, para dizer a verdade já comi melhores, mas também já comi piores. Pão tostadinho, a salcicha ocupava todo o pão e para além da batata ainda tinha cebola, queijo e bons molhos. Valeu a pena.

O que não valeu a pena foi o susto que apanhei quando cheguei a casa e não encontrava a carteira, nem nos lugares onde a costuma guaradar no carro, nem nos bolsos. Voltei para trás para perguntar à senhora da roulotte se tinha ficado alguma carteira esquecida. Já só me vinha à cabeça o trabalho que ia dar pedir uma 2ª via da carta, fazer um cartão do cidadão novo, ir ao banco para cancelar o cartão e pedir um novo. Até que ao chegar ao local lembrei-me de ver debaixo do meu banco e lá estava ela. Fiz uma viagem a mais sem necessidade. E já depois de estar na cama quase a dormir acendi a luz para ter a certeza que a tinha comigo.

Com isto desejo a todos os leitores uma Boa Páscoa e ao que parece este é o meu post número 200.

Há sempre uma primeira

E ontem foi a minha primeira vez a soprar no balão. É claro que deu 0, já que tinha acabado de sair do hotel e não tenho por hábito sair bêbedo de lá.

Num tom mais sério, se há algo de que me posso orgulhar é que em pouco mais de 4 anos de carta foi apenas a segunda vez que fui mandado parar e como disse antes a primeira a soprar. A parte engraçada foi quando fui para soprar e falhei a palhinha porque o senhor agente segurou o balão um pouco abaixo.

Novos gostos que se descobrem

Como eu já referi em posts anteriores, eu continuo a ir para o hotel mesmo com aquilo fechado. Eu sei, não faz sentido e cada vez que pergunto à minha patroa se há novidades quanto a possíveis vendas a resposta é sempre a mesma, "assim que souber, o Fábio é o primeiro a saber".

Indo directo ao assunto que me trouxe aqui hoje, na quarta fui até a hotel e como sempre levei o meu computador e o disco externo para ver, ou melhor, rever uns filmes para estar entretido durante a noite. O problema é que eu tinha estado a arrumar umas coisas no disco externo durante a tarde e acabei por deixá-lo na secretária. Quando cheguei ao hotel e vi que não o tinha, estive quase para arrumar tudo e voltar para casa, mas depois lembrei-me que só ia ficar metade da noite já que às 4h ia pôr um amigo meu ao aeroporto.

Com isto passei cerca de 3 horas a jogar solitário, algo que não jogava desde que instalei o meu primeiro jogo que veio numa caixa de Chocapic, isto em 1999.

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