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vamosfalardequê

Umas quantas opiniões

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Umas quantas opiniões

De regresso ao canto

Passado praticamente um ano desde o último post decidi voltar cá para fazer um pequeno apanhado para ver se volto de vez a esta vida dos blogs.

Todo este ano que passou foi cheio tanto a nível pessoal como profissional. Do lado pessoal, encontro-me a morar na Margem Sul com a minha namorada. Esta mudança proporcionou mais tempo juntos para pequenas e grandes viagens que já se realizaram ou estão em mente para se realizarem. Como disse, a nível profissional também houve mudança, saí do hotel de Peniche em Março e mudei-me para um rent a bike em Lisboa.

Ainda no decorrer do ano passado troquei de carro, o anterior avariou, deixei crescer a barba (havia quem fosse contra e agora é mais do que a favor), fui ao bingo, ganhei dinheiro no bingo (pontos importantes), fui ver o meu Sporting mais umas quantas vezes, vi os Foo Fighters ao vivo, fui ao zoo (quase 20 anos depois), viagem dentro e fora do país,visitei um palacete em ruínas.

Tantas coisas que num só post fica cheio e sem nexo.

Durante o passado ano foram muitas as vezes em que senti que devia vir cá, mas que acabei por deixar de lado mais do que queria.O que quero mesmo é voltar a escrever como antes, ou seja, regularmente e em condições.

Aquele momento

Se há momento que me faz rir cada vez que me vem à cabeça é sem dúvida o que se passou no Porto mesmo antes de entrar para o estádio para ver o Porto vs Braga.

Não, não mudei de clube. A minha namorada é adepta do Porto e ainda não tinha tido a oportunidade de ir ao Estádio do Dragão ver um jogo. Então aproveitamos o nosso fim de semana na Invicta e visitamos o museu e fomos ver o jogo.

Voltando ao episódio, estavamos a sair do Alameda Shopping depois de jantar e damos de caras com uma senhora a vender cachecóis do clube. Chega-se perto de nós e diz que são 5€. A Rita responde dizendo que já tem, então a senhora olha para mim e diz que faz a 4,5€. A Rita volta a responder e diz que eu não sou adepto do Porto. A senhora fez uma cara de surpresa e olhar para mim e diz " - não é o quê?!". Pode não parecer assim uma coisa do outro mundo, mas no momento ainda deu para rir bem.

Dia de contratempos

Sexta-feira dia 2 e era dia de começar a viagem até ao Porto para um fim-de-semana a conhecer a cidade com a Rita. Tudo a correr bem. Acordamos a horas. já tínhamos tudo pronto, foi praticamente acordar e pegar no carro. Assim que entramos na ponte 25 de Abril começo a ver o carro a perder força. Vi-me obrigado a para-lo de todo, atrapalhando assim o tráfego normal para que ele voltasse ao normal. Lá voltou. Passada a ponte tudo ok e prontos para a primeira paragem em Cascais para visitar a Boca do Inferno, onde eu também nunca tinha ido. Feita a visita seguimos viagem para norte. Já passava da hora de almoço quando chegamos à vila da Rita, no concelho de Oliveira de Azeméis, para almoçar no restaurante da tia dela. Francesinha em massa de pizza, cozida em forno a lenha. Uma das melhores refeições que alguma vez fiz. Daí até Gaia, onde estacionamos, tudo sem problemas. Pouco trânsito e tudo bem sinalizado.

Assim que chegamos a Gaia, devemos ter andado perdidos cerca de 45 minutos à procura do estacionamento. Não foi mau de todo, tendo em conta que estavamos no carro. Finalmente encontramos a entrada correcta do estacionamento. Pegamos na bagagem e atravessamos a Ponte D. Luís a caminho do hostel, que fica numa transversal da Avenida do Aliados. Mesmo depois de termos falado que íamos levar o número de telefone caso fosse preciso, esse mesmo número ficou em casa. É de salientar que neste momento estavamos os dois sem acesso à internet. Ainda demos umas duas voltas à zona histórica, onde perguntamos a várias pessoas se conheciam o hostel e ninguém sabia dizer. Liguei para um amigo meu que me deu a morada e nem assim conseguimos encontrar a rua. Depois de passarmos mais uma vez o McDonald's dos Aliados, voltamos a passar na rua do hostel e olhamos para dentro de um prédio e foi aí que vimos uma folha A4 o nome do hostel e "reception 3rd floor". Felicidade enorme. Chegamos ao elevador e não está a funcionar.

Assim que chegamos à recepção somos cumprimentados em inglês e eu pensando que a recepcionista não era portuguesa respondi em inglês. Preenchemos a ficha de chegada e até sermos atendidos pelo recepcionista que estava ao computador, a que nos recebeu entregou uma toalha a outro hóspede e foram cobrados dois euros. Então mas no e-mail disseram que teríamos toalhas no quarto e agora estão a cobrar? Eu e a Rita olhamos um para o outro e pensamos o mesmo, mas ficamos calados à espera de ver o quarto. O recepcionista que estava ao computador vai continuar o nosso check-in e vê a nossa nacionalidade na ficha e pergunta à colega porque tinha falado em inglês para nós. Um momento de risos ali pelo meio. Ele olha para o nome e diz "7 noites num quarto para 30 pessoas, está certo?" Eu nem sei bem que expressão fiz devido ao cansaço e ele disse que estava a brincar e corrigiu. Pagamento feito, factura emitida e chave do quarto entregue. Quarto no quinto piso. Chegamos à porta do corredor e diz Mixed Bathroom. Estranhamos os dois, mas entramos e chegamos ao quarto. As toalhas estão lá. Casa de banho é que não vemos, muito provavelmente devido ao cansaço. Acontece que a porta não está na mesma linha que a parede, fica um pouco metida para dentro. Mas estava lá. Tudo conforme o que foi pedido.

Voltamos a descer os 5 andares para ir buscar jantar ao McDonald's, chega a vez de ir levantar o nosso pedido e eu pego no saco e vou andando para a porta e digo que o saco estava leve para tudo o que tinha sido pedido. Abro o saco e só estavam as bebidas, o resto estava noutro saco. Jantamos nos Aliados perto da Câmara, demos mais uma volta antes de voltar ao hostel, onde subimos novamente 5 andares e fomos descansar para o dia seguinte.

E foi isto o primeiro. Ainda tenho de cá voltar para contar dos outros dois dias e também para colocar fotos.

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