Um turno como o de ontem
Até agora a parte mais emocionante foi, sem dúvida, marcar um cartão de crédito como inválido no booking.
Sei que tenho o meu livro na mochila, mas ainda não senti aquela vontade para ler mais um pouco.
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Até agora a parte mais emocionante foi, sem dúvida, marcar um cartão de crédito como inválido no booking.
Sei que tenho o meu livro na mochila, mas ainda não senti aquela vontade para ler mais um pouco.
(Em minha defesa, estive mais de 2 meses sem cruzar o rio.)
Uma senhora com um pombo na mão a oferecer Covid a quem passa. Não há como não ter uma relação de amor-ódio com o Cais.
Uma senhora assim já com os seus 60 e muitos anos a cantar os parabéns logo pelas 9h à polícia municipal num domingo.
Depois de uma tentativa falhada de voltar ao blog em 2018, algo que até me foi apontado no único comentário que recebi no único post que fiz nesse ano, vou tentar agora, 2 anos depois, um verdadeiro regresso.
Não é como se andasse sempre super ocupado, foi apenas desleixo. De tempos a tempos lá pensava que cá devia voltar e até houve momentos em que fiz log in, andei às voltas a ver o que tinha mudado e até é possível que tenha escrito alguma coisa que acabou por ser descartada.
O último post é uma tentativa de "rubrica" que falei há uns dias com a minha namorada quando lhe falei do blog. Sim, para quem não sabe, este blog era e ainda é todo um segredo. Quando o criei só disse ao meu melhor amigo sabia e só em 2015 é que partilhei com a minha namorada a sua existência, se bem que nessa altura ainda não era namorada.
Mas voltando ao post, podem dizer que uma rubrica sobre coisas aleatórias que acontecem no Cais do Sodré é parvoíce. E quem sou eu para discordar? A verdade é que nestes quase 3 anos em que lá trabalho já vi coisas que tem a sua piada e coisas que meio que nos fazem questionar o porquê de acontecerem.
Vamos ver no que dá.