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Depois de ter feito uma rubrica sobre coisas que se passavam no cais do sodre em Lisboa, ontem à noite, e antes de adormecer, tive algumas ideias sobre o que escrever para não deixar, uma vez mais, o blog com grilos como barulho de fundo.
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Depois de ter feito uma rubrica sobre coisas que se passavam no cais do sodre em Lisboa, ontem à noite, e antes de adormecer, tive algumas ideias sobre o que escrever para não deixar, uma vez mais, o blog com grilos como barulho de fundo.
Dois meses e qualquer coisa depois do último post aqui no blog, venho cá deixar, por pouco que seja, a minha marca e dizer que não me reformei desta vida. Infelizmente não tenho dado tanta atenção quanto pretendia ao blog e este últimos meses ficaram muito aquém dos últimos anos. Nem ficaram aquém, ficaram mesmo a seco. Não via uma paragem destas por aqui desde que estive sem computador em 2013. Podia vir para aqui desculpar-me e dizer que andei muito ocupado nestes últimos 2 meses, mas não. Fiz exactamente o mesmo que tenho vindo a fazer desde que entrei para o hotel. Tirando um ou outro passeio por Lisboa, Sesimbra e mesmo por aqui. Mas tem-me parecido que não sou o único a andar longe daqui. Alguns do que seguia com mais afinco também se têm mantido longe do Sapo. Ver se isto muda um bocado e se volto em força.
Quando dás por ti no Google a pesquisar something to write about é porque a inspiração não quer nada contigo.
O que se escreve quando falta algo para escrever? Nada, apenas se largam umas letras numa tela de modo a que façam o mínimo de sentido e para mostrar ao Mundo que afinal ainda dispomos de algo para dar.
Pela primeira vez faço um post em que o título começa de maneira diferente. Porquê? Bem, nem sempre é fácil arranjar maneira de simplificar o que quero escrever. E também porque às vezes o que tem piada ao início, acaba por perdê-la tempos depois. Sei que me vai custar a habituar, mas depois vai-me parecer das coisas mais banais. E mais tarde quando me apetecer ver os primeiros posts e vir todos aqueles "Vamos falar de(...)" vou lembrar-me do começo, quando não usava tags, quando usava um alter-ego e quando o meu único leitor era o meu melhor amigo, a única pessoa no meu círculo de amigos que sabe da existência deste blog, mas que continua a segui-lo como nos primeiros dias.