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vamosfalardequê

Umas quantas opiniões

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Umas quantas opiniões

E amanhã, de volta

Depois de 13 dias em casa vou voltar ao trabalho. Depois de estar em isolamento devido à minha namorada ter testado positivo, calhou-me a fava e fiquei eu positivo. Era de prever. Pelo menos os sintomas não foram horríveis.

O isolamento em si não foi terrível. Fomos vendo filmes e séries e não foi preciso cumprir horários. Pelo menos do meu lado, pois a minha namorada trabalha a partir de casa.

Durante este isolamento foram algumas as vezes em que pensei que deveria cá vir e escrever algo e de todas essas vezes que pensei isso, abri o blog, vi o que havia de novo nas leituras, mas acabava por sair sem escrever. É mais uma vez que digo a mim próprio que tenho de vir cá mais vezes. Mas este ano não posso falhar. Este ano, apenas em Dezembro, faz 10 anos que comecei o blog.

Rascunhos

Tenho actualmente 11 publicações nos rascunhas. A mais antiga de 2014 e a mais recente de há cerca de 10 minutos atrás. Pergunto-me se farei alguma coisa com aquilo ou se ficarão ali até ao dia em que me esqueça da pass para voltar a fazer log in.

Não desconfiei

Já tinha lido algumas vezes e é tema que até já calhou anteriormente em conversa, mas devo dizer que fui ingénuo e não é demais relembrar.

Quando alguém dos tempos de escola com quem não falas há pelo menos 3 anos mete conversa espontaneamente é de desconfiar, há sempre uma hipótese de ser um funil invertido.

23:11

- barriga cheia, dentes lavados e cama confortável são factores que parecem ajudar na minha escrita e possíveis parvoíces sobre as quais possa vir a escrever - 

A quarentena não foi tão horrível como algumas pessoas a descreveram. Estar em casa o dia todo com roupa confortável e não necessariamente apelativa, televisão ou música como pano de fundo e almoçar e jantar sempre com a minha namorada. Podemos fazer sempre isto por uma semana apenas todos anos a partir de agora? Não? Pronto, tentei então. 
Agora num tom mais sério, acredito que para algumas pessoas lhes tenha custado. É da natureza humana ser do contra, ou pelos menos assim parece. Por exemplo, cada vez mais se atenta à ergonomia quando se desenham novas cadeiras. E como é que nós sentamos e sentimos mais confortáveis? Pois, lá está.
Eu estive em casa entre finais de Março e finais de Junho, 3 meses praticamente. Parte em tele trabalho e parte em desemprego. Não saí de onde estava devido à pandemia. Fi-lo pelo meu bem estar mental. No decorrer dos últimos tempos, eu andava sempre nuns altos e baixos no que tocava à minha estabilidade emocional, ora estava muito bem e super confiante no trabalho, como estava muito em baixo e só me apetecia ficar em casa a olhar para a televisão sem fazer grande esforço mental.
Já perto do fim do confinamento houve um desentendimento entre mim e a empresa onde trabalhava e decidi apresentar a minha demissão. Felizmente facilitaram-me a saída e não pensei duas vezes.
Admito que também tive as minhas inseguranças quando comecei neste novo trabalho. Sentia-me um pouco sem norte devido ao dito micro managing que já tinha experienciado. Actualmente tenho mais liberdade na tomada de decisão e é bom. Sinto-me mais útil e não apenas mais um.

23:38

Depois de ter feito uma rubrica sobre coisas que se passavam no cais do sodre em Lisboa, ontem à noite, e antes de adormecer, tive algumas ideias sobre o que escrever para não deixar, uma vez mais, o blog com grilos como barulho de fundo.

Uma delas foi dar a conhecer coisas que na minha ideia só eu faço, só que não. 
A minha namorada às vezes diz que a minha cabeça vive numa utopia, o que não é descabido. Às vezes comento com ela certas situações da sociedade e dou, como se diz em inglês, os meus dois cêntimos sobre o assunto. Felizmente estas coisas não saem das nossas 4 paredes ou das 3 portas do carro e acabamos por ter uma discussão saudável em como as coisas não são tão preto no branco, há mais cores na paleta. Um mundo em que toda a gente se orientasse pela minha cadeia de pensamento seria um lugar estranho. E não, não tenho quaisquer ambições em tornar Portugal num estado em que a minha palavra seria lei. 
 

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