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vamosfalardequê

Umas quantas opiniões

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Shy Away

Por norma há aquela fase na vida de uma pessoa, principalmente na adolescência, em que se consume música "à bruta" e alguma das vezes músicas vistas como questionáveis pelos pais. Ora digamos que eu não "vivi" essa fase. Lembro-me de quando os meus pais ofereceram uma aparelhagem (loucos anos 90) às minhas irmãs no Natal e foi uma aparelhagem que se pagou. Foi até deixar de trabalhar.

Voltando a mim e ao ponto inicial, não tive assim uma ligação tão forte à música durante a minha adolescência e consumia de tudo um pouco, de tal maneira que nem gostava de mostrar o que ouvia a outros, fica assim a pairar o que raio me entrava pelos ouvidos vindo do meu mp3 de 128mb. Foi só com os meus quase 17 anos que percebi que tipo de música mais me dizia algo, apesar de já saber há mais tempo que tipo de música não conseguia ouvir e alguns desses géneros de música ainda se mantêm até hoje. Juntando ainda o meu desgosto pela música dita comercial que passa na rádio a cada dezassete minutos e meio. Sei que não é assim, mas a idade tem-me feito cada mais rezingão.

Foi em 2013 que conheci a banda e ainda hoje os ouço em repeat e sem me cansar, os Twenty One Pilots. É de tal forma sem me cansar que este vai ser a quarta publicação em que falo deles. Não me vou alongar pois já os apresentei antes. Recentemente lançaram Shy Away, o primeiro single de Scaled and Icy, o 6º álbum da banda que vai sair a 21 de Maio deste ano. Comparando com o último álbum, Trench lançado em 2018, este parece ser um pouco mais leve e com menos recurso ao baixo, algo muito representado em Trench.

Vou deixar os clips do primeiro single lançado de cada álbum para melhor se perceber, pois já me disseram antes que a minha escrita pode ser confuso.

Amanhã é dia de levar o carro para o trabalho e como vou sozinho já se percebeu o que vai passar.

 

 

Clorofila

Hoje fui ao barbeiro. Depois de ter ido em Janeiro e não ter podido ir em Fevereiro e Março, sobrou para esta manhã de Abril. Depois de estar sentado e com a típica bata por cima da roupa, veio a conversa de ocasião e claro está veio à tona a personalidade do momento, o covid. É como a Cher, uma palavra basta. Digamos que andamos nisto há um ano, já é tempo das coisas estarem minimamente interiorizadas. Ou não, mas isso seria discussão para outro momento.

Voltando à cadeira do barbeiro e diz-me ele assim - "Recebi no outro dia uma mensagem pelo Whatsapp de um familiar meu." - pequena pausa - "Há um estudo de uma médica que diz que a clorofila é um tratamento barato e eficaz contra várias doenças. Só que como não é muito rentável não apostam como medicamento.". Olhei com uma certa descofiança para o que tinha sido dito, mas visto que ainda estava a meio do corte não me pronunciei muito, não quis arriscar muito. Mas disse que achava díficil de acreditar que isto fosse uma cabala a nível mundial contra a população. Se valeria mesmo a pena tudo isto que se está a passar por uma quantia, ainda que possivelmente avultadíssima, de dinheiro. A conversa morreu por ali, mas clorofila não me saía da ideia. Sabia que conhecia a palavra, mas não estava a associar a ao quê. Já só quando cheguei a casa é que me lembrei. A clorofila, e explicando isto da forma mais rápida possível, é o que dá a cor verde às plantas.

Se realmente é um super medicamento contra todas as maleitas que nos afligem? Não sei, não me pus em pesquisas pois tenho um certo receio que me leve a sites que me instalem 7 toolbars no Firefox.

E pronto, hoje fui ao barbeiro, mas a barba continua.

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