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Depois de ter feito uma rubrica sobre coisas que se passavam no cais do sodre em Lisboa, ontem à noite, e antes de adormecer, tive algumas ideias sobre o que escrever para não deixar, uma vez mais, o blog com grilos como barulho de fundo.
Uma delas foi dar a conhecer coisas que na minha ideia só eu faço, só que não.
A minha namorada às vezes diz que a minha cabeça vive numa utopia, o que não é descabido. Às vezes comento com ela certas situações da sociedade e dou, como se diz em inglês, os meus dois cêntimos sobre o assunto. Felizmente estas coisas não saem das nossas 4 paredes ou das 3 portas do carro e acabamos por ter uma discussão saudável em como as coisas não são tão preto no branco, há mais cores na paleta. Um mundo em que toda a gente se orientasse pela minha cadeia de pensamento seria um lugar estranho. E não, não tenho quaisquer ambições em tornar Portugal num estado em que a minha palavra seria lei.