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Umas quantas opiniões

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Umas quantas opiniões

Vamos falar do Fantasma de Pardilhó

Não tem sido hábito meu comentar assuntos que apareçam nos noticiários, mas achei pertinente falar deste.

O "Fantasma de Pardilhó", desmitificando um miúdo e a sua BFF decidem ir assustar uma idosa e a sua filha com deficiência mental. Focando isto de outra forma, os jovens acharam que podiam ganhar algo com esta "brincadeira" pondo o vídeo da aparição no Youtube. O que eles não pensaram é que violaram algumas leis, penso que emprego o termo correcto, que protegem o bem-estar cívico do cidadão. Isto deve-se à sobrecarga de informação sobre este tema disponível na Internet. Não é que não concorde com o facto deste tipo de informação estar disponível, o problema é que de certa forma subestimam o tema (opinião pessoal).

O que eu pretendia com este post não era falar exclusivamente dos dois jovens e das suas formas de entretenimento, mas sim como algumas pessoas utilizam a Internet, fazendo dela uma montra da sua vida. É um hábito crescente na sociedade actual que nos leva quase a ser dependentes do número de "amigos" e de likes, que definirão o nosso lugar no seio da sociedade on-line. E penso que esse foi o erro, não só dos jovens, mas também de outras pessoas que fizeram algo que não era 100% correcto, filmaram-nos e que depois colocaram os seus actos nas redes sociais, que mais tarde as consequências chegarão, mas o importante é o gozo que nos deu a fazer algo. Certo? Não, errado. Quando queremos fazer algo estúpido e irracional, devemos fazê-lo, não que eu queira encorajar alguém, com a certeza que não irão trazer consequências com as quais não contávamos.

Para hoje era disto que eu queria falar. Pode parecer um pouco confuso ou mesmo repetitivo, mas foi directo da cabeça para o teclado.

 

Boa noite e bons comentários.

 

Warzie

Vamos falar de inspiração

Inspiração? O que é isso? É algo que nos dá vontade de realizar uma determinada tarefa seja ela física, psicológica, relacionada ou não com trabalho.

Foi também ela, ou falta dela e de paciência, que me fizeram ficar mais de 1 mês sem escrever. O importante é que voltei.

Segundo a maior aliada dos estudantes, a famosa Wikipédia, inspiração é "(...) o processo de sugar o ar para dentro do organismo, para depois liberá-lo para fora do corpo através da expiração, realizando um ciclo respiratório", ou seja, não tem nada com o que eu estou a escrever.

Ontem foi-me sugerido comer chocolate para conseguir escrever, algo que acabei por não fazer, mas que não me impediu de escrever.

Há quem tenha uma musa, ou algo em que se foque para pintar, escrever ou esculpir, quanto ao meu caso passa mais por pensar no assunto durante algum tempo e depois algo há-de surgir, seja bom ou menos bom, é algo.

O facto de alguém ter uma musa não é má ideia, a reacção da musa ao descobrir é que pode não ser 100% positiva, pois pode sentir-se perseguida. É também verdade que em alguns casos as musas se sentem elogiadas por inspirarem os artistas, apesar de não conhecer nenhum caso em concreto, acredito que existam casos em que isso aconteceu.

Embora o título diga que se fala de inspiração, a falta dela faz com que a publicação de hoje seja mais curta em comparação com a de ontem.

Boa noite e bons comentários.

 

Warzie

Vamos falar de amor

Em primeiro lugar quero pedir desculpa por ter estado ausente durante tanto tempo.

Em segundo, é um tema que me foi sugerido hoje e que já foi tratado e retratado tantas vezes que está quase ao nível da banalidade. Não o sentimento, o tema.

Em terceiro, não vou continuar a contar porque acaba por se tornar irritante.

Amor, Roma ao contrário. O sentimento que já tentaram passar para uma fórmula matemática, na minha opinião é estupidez. É verdade que a matemática é omnipresente mas daí a pôr os sentimentos numa equação, tenham juízo. 

Há quem diga, ou então não, que uma pessoa só pode falar de amor depois de já o ter experienciado. De qualquer forma, apesar de não ter um mestrado na área, acho que posso dar a minha opinião.

O amor tem-se tornado muito banal, de uma forma que nem sei bem explicar. E também a forma de o expressar usa-se em demasia. O "amo-te" que expressa o sentimento máximo, na minha opinião, entre duas pessoas. E há ainda quem consigo expressá-lo com mais de uma pessoa com quem manteve uma relação. E eu pergunto, quantas dessas vezes foram com sentimento?

Depois há ainda a outra face do amor, fazê-lo. Também acabou por se banalizar. Mas na minha opinião há o fazer amor e o sexo. Fazer amor, o expoente máximo da relação entre duas pessoas, o seu acto simboliza a entrega que temos por essa pessoa. Quanto ao sexo, é o lado animal do acto, muito utilizado em filmes pornográficos e para garantir a renovação da espécie humana.

 

Aceitam-se comentários.

 

Warzie

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